151- A escolha instintiva de Kagome

Marcadores:


No mesmo “ningen no shiro” de anteriormente, a okugata-sama (senhora do castelo) duvida sobre o bebê que lhe foi dado; se a visão de Kanna foi um delírio ou foi real e a misteriosa morte de todos naquele cômodo. Mudando de cena, Kagome então fica sabendo, por Kochou e Asuka, que é a única capaz de salvar Kikyou, purificando o shouki em seu ferimento aberto. Kagome escolhe salva-la, sendo a única capaz e entra na água. O shouki machuca Kagome, que não desiste. Ao encostar nela, ambas afundam num mar de shouki. As garotas então jogam na água o barro da sepultura da Kikyou para Kagome purificar e colocar no local do ferimento. Ao fazer isso, muito shouki deixa o corpo da miko, ferindo Kagome, que no meio da escuridão, vê um flashback do dia em que Kikyou morreu, com todo o golpe do Naraku para engana-la e o lacre de Inu Yasha: o dia em que o tempo parou para Kikyou.

Após os flashbacks, Kagome tenta fazer com que Kikyou perceba a verdade sobre o passado e consegue, enfim, fechar o ferimento, purificando o shouki da água. Kagome fica inconsciente. Ao acordar, encontra Kikyou de pé, a questionando por optar salva-la e dizendo que irá ocultar-se enquanto se recupera. Kikyou não a agradece pois, de acordo com Kagome, não foi escolha, foi obrigação. Logo, Inu Yasha chega, procurando por Kikyou. Kagome se sente mal com tudo, toda a atenção dada a Kikyou, a vontade dele tão óbvia de ir atrás dela, enquanto que ela se arriscara e sofrera para salva-la, salvar sua rival. Kagome também se recrimina por ficar brava e por sentir aquele mal estar após salvar uma vida. Convencido por Miroku e Sango, Inu Yasha decide não ir atrás de Kikyou, confiante que se Kagome disse que ela estava bem, então bastava. Kikyou caminha, percebendo que só fora salva pois no coração de Kagome não havia nenhuma dúvida sobre sua escolha instintiva…

Fonte

Comments (0)