137- O nome da ancestral é Kagome

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Kagome tá tendo um dia ruim na era atual, com a proximidade das provas e como sempre ela não sabe nada da matéria… Então Houjou chega com um documento interessante, uma árvore genealógica da sua família e nela há uma Kagome, no passado, datando da Sengoku Jidai… Kagome fica muito apreensiva. Nessa hora, lembra do Kagami no Naka no Mugenjou, aquele Akitoki Houjou? Pois bem, ele está de volta. Por acaso Inu Yasha e os outros encontram-no do mesmo modo como no filme, numa ponte, ameaçado por bandidos, numa missão, levar uma arma, uma alabarda para selá-la em Hakureizan (de novo essa montanha…) Houjou pede ajuda a eles. Obviamente que Inu Yasha não queria, mas Houjou acaba por convencê-los. Kagome então volta a Sengoku Jidai. Houjou não disfarça bem o que sente por Kagome e a tensão Inu Yasha-Houjou aumenta…

Kagome, percebendo o desajeitado Houjou, acredita que era um erro aquela árvore genealógica de Houjou (do presente). No caminho, eles são atacados por ninjas que querem a alabarda. Eles se livram do ataque e acampam para passar a noite. Houjou conta que a alabarda é na verdade metade de uma poderosa arma e há tempos alguém vem tentando tomá-la dele. Myouga chega trazendo novidades de Toutousai. Ele diz que a alabarda foi forjada por Kaijinbou (o ferreiro de Toukijin) e não deve se unir a sua outra metade de jeito algum. Então eles sofrem um novo ataque. Dessa vez, as explosões conseguem ferir Houjou. Kagome vai a seu resgate, mas uma nova explosão acaba por mandar Kagome e Houjou abismo abaixo…

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