128- O youkai peixe e o conflito do festival escolar

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No festival cultural, Yuka, Kagome e as garotas da cozinha chegam e descobrem tudo destruído, zoneado, seu trabalho desperdiçado. Algumas ficam tristes, outras com raiva, mas lamentar não é o que essas garotas ficam fazendo. Comandadas por Kagome elas juntam dinheiro e correm no mercado mais próximo comprar tudo novamente. Depois da confusão, a comida está pronta novamente, em tempo recorde. Yuka elogia a atitude sobre pressão que Kagome tomou. Kagome fala que ela só diz aquilo por que não provou a comida (dando a entender que embora rápido, o resultado deveria estar um lixo…). Kagome então está caminhando num corredor sozinha e pensando consigo quando um himono atravessa a parede e ameaça ataca-la, sem ela perceber.

Nisso, seus parentes estavam chegando e nu Yasha estava com eles, de boné. Ao ver o youkai himono, Inu Yasha o destrói com seu Sankon Tessou. Depois de Kagome brigar por ele estar ali e eles discutirem ela acaba por aceitar, já que ele estava com um boné para ocultar-lhe as inu mimi (orelhas de cachorro). Inu Yasha então explica a Kagome sobre o que acontece com os himono em água quente e sua família decide que irá resolver isso para ela, uma vez que ela está cheia de coisas para fazer, como a peça de teatro. Inu Yasha então, sem ninguém por perto acaba por tirar o boné, mas logo Ayumi se aproxima e ele está sem o boné. Kagome fica desesperada, tenta esconder Inu Yasha mas não adianta.

Ayumi então nem parece notar Inu Yasha, havia vindo buscar Kagome para o coral. Os Higurashi ficam falando “Banzai!” para Kagome e Inu Yasha fica com aquela cara de “ué?” depois da confusão. Kagome se pergunta porque Ayumi não havia dito nada sobre Inu Yasha, quando no caminho elas passam por um local aonde pessoas estão fantasiadas de vários animais. Inu Yasha então não consegue sentir o cheiro dos três himono restantes por conta das diversas comidas no festival. A apresentação do coral está prestes a começar e os Higurashi vão assistir Kagome. Kagome fica pensando que se o youkai himono aparecer ali irá estragar o trabalho duro de todos. O coral canta no ritmo “Ode to Joy” de Beethoven uma música que fala do poder da jóia Shikon que gradualmente funciona em youkai ou ningen, seja ela inteira ou em fragmentos e a luz do último Shikon no Kakera que brilha em paz (isso provavelmente foi alguma piada de Kaoru Wada).

Enquanto canta, Kagome percebe o himono atrás de todos, livre no meio do mato e hesita em fazer algo. Kagome fica por um segundo no dilema e quando enfim decide agir, Inu Yasha destrói o himono, para seu alívio. Depois, Inu Yasha e Kagome correm buscando pelos dois himono restantes, mas Kagome é “seqüestrada” por garotas do teatro, para se arrumar para a peça. Depois de se arrumar, Eri vem dar uns conselhos a Kagome, primeiro diz que será mais fácil se ela incorporar a “Pudim Escargot” e depois, com um olhar muito mau diz bem baixinho “E se você falhar eu nunca vou te perdoar…” Kagome fica com aquela cara sem fala, aquelas gotas atrás da cabeça e Houjou então chega para falar com ela e lhe dá uma abóbora de boa sorte (?!?).

Logo, Inu Yasha está perseguindo mais um himono youkai. Na peça, Kagome começa pulando várias falas, para desespero de Eri. Kagome improvisa muitas coisas e pula grande parte da introdução, pulando logo para o casamento. Eri, ainda abalada com o improvisól, acaba por tropeçar ao sair de cena e torna a peça de romance e lágrimas em muitas risadas. Enfim, “Pierre Pannacotta”, o personagem de Houjou aparece na peça. Quando um corre de encontro a outro, depois deles se declararem, o teto do local explode e Inu Yasha chega ali, no meio do palco, perseguindo o himono. Kagome decide então torna-lo personagem da história, “Hannabart Pekopon”, um cara mau. Escargot pede a Pierre que não lute (o plano de Kagome era inventar algo e sair de cena) mas Pierre decide lutar e saca sua espada. Hannabart então saca a Tessaiga e Kagome percebe que aquilo não tem a menor chance de acabar bem.

De repente, no meio do palco, o himono aparece. Kagome pensa que tornou tudo um desastre, mas o público vibra com os “efeitos” da peça. Houjou então decide lutar contra o youkai e Kagome percebe o perigo que ele corria. Escargot então pede a Pekopon que destrua o youkai e Inu Yasha usa o Kaze no Kizu, destruindo o youkai e a parede do teatro. Kagome então pede baixinho a Inu Yasha que a leve dali. Escargot então se despede de todos e diz que agora está livre de qualquer problema para viver feliz além dos céus. Inu Yasha então leva Kagome num longo pulo até eles sumirem dali. Num primeiro momento o público está sem fala, depois todos vibram muito, aplaudem, menos Houjou, ou Pannacotta, que perdeu sua amada. Eri tem lágrimas nos olhos, agradecida a Kagome por tornar sua peça um sucesso.

Fora dali, Inu Yasha e Kagome buscam pelo último himono, um peixe-gato cujas barbatanas (alguma crença japonesa) podem provocar tremores. Ao chegarem aonde ele estava, percebem que é apenas um peixe se debatendo fora d’água e o transformam numa iguaria do festival… Voltando para casa, Inu Yasha decide que é hora de voltarem à Sengoku Jidai procurar pelos Shikon no Kakera e derrotar Naraku. O novo encerramento “Come” toca e depois a parte não filler do episódio: Naraku volta a buscar por Mimisenri e este lhe conta que o último Shikon no Kakera está na fronteira entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos…

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