127- Não enche! O horror do youkai peixe

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Kagome se prepara para voltar para sua era e dessa vez Inu Yasha não faz nenhuma objeção. Em sua era, Kagome encontra Souta jogando bola e no templo, Kagome entrega a sua mãe um presente da Sengoku Jidai, uma comida chamada himono, parecida com uma espécie de fungo seco em tiras. Depois, Kagome vai descansar um pouco em sua cama e se lembra da última conversa com Inu Yasha, sobre ele ir atrás de qualquer pista da Kikyou. Mais tarde, na mesa de jantar com sua família, Kagome come muito e com pressa, o que chama a atenção dos outros. Kagome diz que quer estar bem disposta para ir para a escola, depois de um longo tempo. Kagome diz que está disposta a estudar muito e recuperar o tempo perdido, esquecer por uns tempos da Sengoku Jidai e se concentrar nos estudos. Depois de um banho e uma longa noite de sono, Kagome logo se depara com a escola toda enfeitada, os alunos e professores se preparando para um festival cultural.

Não demora muito para Eri, Ayumi e Yuka encontrarem Kagome. As garotas, depois de questiona-la pela longa ausência e as doenças malucas do avô da Kagome, informam que as aulas foram suspensas para a preparação do festival. Kagome olha com aquela cara de arrasada, depois de se preparar tanto para as aulas. As garotas dizem que ela também devia ajudar no festival. Cada uma das três sugere a ela uma tarefa, cantar no coral, auxiliar como cozinheira e atuar na peça teatral. No fim, Kagome acaba ficando com as três tarefas para compensar sua ausência. Ayumi faz então Kagome cantar no ritmo do coral, fazendo o coro parar só para chamar-lhe a atenção. Eri faz Kagome descascar batatas e ajudar a fazer um prato exótico. Kagome diz que sabe cozinhar, mas a garota fala para ela parar de opinar e descascar as batatas. Kagome começa a se encher.

Yuka, no teatro, dá a Kagome o papel da princesa “Brilhante” e após sua primeira tentativa, esculacha a interpretação de Kagome, pedindo mais realismo. Era uma cena com Houjou e então, na segunda tentativa Kagome então põe todo seu sentimento (de ódio) na sua fala. Depois de um dia terrível, Kagome chega em casa muito cansada, tendo gasto toda sua disposição em um dia só. O avô de Kagome diz que o himono cai muito bem com saquê. Na Sengoku Jidai, Inu Yasha e os outros estão na casa de Kaede, se perguntando o porquê de Naraku tentar usar Kagome para achar Shikon no kakera, se sempre os conseguiu por conta própria. Aí é a parte “não filler” deste filler. Em um lugar afastado no sul, Naraku busca por alguém. Antes de Naraku chegar, a criatura sai do lago e diz que ouviu sua chegada de longe.

Naraku então dispensa apresentações e logo conta ao youkai, de nome Mimisenri, que possui a Shikon no Tama completa, falta apenas o último Shikon no kakera que ele não consegue encontrar. Após isso, Naraku pede ao youkai que diga a ele sobre os rumores da localização do último Shikon no kakera. Mimisenri então (talvez por temer ser absorvido por Naraku) tenta ouvir algo, alguma pista, com suas orelhas enormes. Aí acaba a parte “não filler” no episódio. Inu Yasha e os outros discutem sobre quantos fragmentos não estão com Naraku, além dos dois de Kouga e o de Kohaku. Nisso, Shippou e Kirara estão comendo alguns pedaços de himono. Sango então diz que eles não deveriam comer aquilo pois são pedaços de youkai que se forem colocados em água e aquecidos (ou seja fervidos) eles formam um novo youkai. Shippou parece entender mas não obedecer.

Na época de Kagome, outro dia o mesmo azar, a garota que faria o solo no coral está gripada e Kagome tem de cantar em seu lugar. No teatro, a garota que fazia a atriz principal torce o tornozelo e Kagome tem de entrar como “Pudim Escargot”, o papel principal na peça. Kagome parece assustada com seu novo papel, mas não podia recuar. Na cozinha, Kagome fica encarregada de descobrir uma receita exótica e incomum que seja boa e cause surpresa por conta própria. Kagome tenta convence-la de que já tem de cantar o solo, ensaiar para a peça, mas a garota diz que está contando com ela. Depois, sozinha, Kagome perde a paciência.

- PAREM DE DIZER: “EU CONTO COM VOCÊÊÊÊÊÊ!!!!!”

Logo Houjou aparece ali, após Kagome ter sua pequena explosão de ódio. Houjou e Kagome conversam um momento sobre o evento e Kagome pergunta se ele conhece algum ingrediente para uma receita incomum, ainda que saborosa para o festival. Houjou então muda o assunto e diz que agora que ela é a mocinha na história e ele o mocinho eles deveriam praticar mais juntos e quando ele vai ver, Kagome nem está mais ali. Em casa, Kagome decide usar o himono para a tal receita. No dia seguinte, as coisas estão melhores, Kagome está na freqüência certa no canto, está com suas falas bem decoradas e o tal ingrediente para a receita. Inu Yasha decide visitar Kagome, em virtude da sua demora. O avô de Kagome então, ainda saboreando o himono trata de criar um jeito dele ficar mais “macio” e decide ferver o himono.

Um monstro enorme se forma atrás dele e quando o monstro se aproxima para devora-lo, Inu Yasha chega no templo e após o impacto da cena, usa seu Sankon Tessou para acabar com o himono. O avô Higurashi nem percebe o que aconteceu. Logo, ele diz que aquele era o último himono. Souta e sua mãe chegam e encontram Inu Yasha. Logo, Kagome também chega e encontra Inu Yasha brincando com (leia-se perturbando) Buyo. Inu Yasha diz que eles devem voltar para encontrar os Shikon no kakera. Kagome diz que não pode voltar por conta do festival cultural. Logo, seus familiares decidem ir ao festival, vê-la na peça. Kagome não deixa Inu Yasha ir. Depois de resmungar um pouco Inu Yasha deixa passar.

Na Sengoku Jidai, Shippou, junto com Kirara, tira do seu bolso um pedaço de himono, só que ao aquece-lo com seu kitsune-bi, o pedaço vira um youkai. Antes do youkai fazer qualquer movimento, Sango o destrói com o Hiraikotsu. Shippou dá aquela risadinha sem graça e logo Sango pede a ele todos os pedaços de himono que o kitsune ainda guarda. Shippou tem uma porção deles e diz que o restante ficou com Kagome. Eles se preocupam um pouco, mas nada poderiam fazer, já que não podiam passar pelo honekui no ido. Na cozinha do festival cultural, a água fervida e o vapor, criam vários youkai que se preparam para atacar.

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